quinta-feira, 9 de novembro de 2017

LIVRO: AS PALMEIRAS - MARAVILHAS DE DEUS

Este livro pode ser adquirido no Amazon.com.br ou no clubedeautores.com.br

Sinopse

Resolvi escrever este livro sobre as palmeiras porque elas são criaturas esplendorosas, e elas exercem algum fascínio sobre a espécie humana de tal maneira que os homens sempre que tem espaço em suas propriedades procuram plantar a certa distância de suas casas, alguma variedade de palmeira. Com a vida moderna tornando o metro quadrado de um terreno, um preço muito caro, as pessoas passaram a plantar espécies menores em seus jardins e depois com a necessidade das pessoas morarem em apartamentos, agora elas compram palmeiras ainda mais de pequeno porte e que se adaptem em viverem em ambiente com baixa luminosidade ou com luz artificial. Mas as pessoas não estão desistindo de viverem próximo a alguma palmeira. As praças e avenidas das cidades não abrem mão de se enfeitarem com palmeiras. Os fazendeiros e donos de chácaras gostam de fazer corredores de palmeiras como colunas vivas. As palmeiras produzem beleza, alimentos para pessoas e animais, abrigo para diversas espécies de animais, coluna de sustentação para as plantas epitáfias.

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Número de páginas: 149

Edição: 1(2017)

ISBN: 978-1537005492

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g



























FILME DO LULA UMA FARSA





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Lula, o pai das empreiteiras: filme sobre ex-presidente teve patrocínio de três empresas enroladas com Lava Jato

Lula filho do Brasil
Exibido nesta segunda-feira (2) pelo canal Cinemax, o filme chapa-branca “Lula, o filho do Brasil” foi patrocinado e apoiado por um grupo de 18 empresas – a maioria delas com negócios com o governo do PT – que doou 12 milhões de reais para a produção, uma fortuna para os padrões cinematográficos nacionais.
Três empreiteiras hoje enroladas com a Operação Lava Jato integraram esse grupo:
1) Camargo Corrêa – Participava das obras do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, tendo recebido, em 2008, 102,7 milhões de reais. Agora, o diretor-presidente, Dalton Avancini, o presidente do Conselho de Administração, João Ricardo Auler, e o diretor vice-presidente da empreiteira, Eduardo Leite, estão presos preventivamente desde novembro na carceragem da Polícia Federal em Curitiba por envolvimento com fraudes e lavagem de dinheiro envolvendo contratos com a Petrobras.
2) OAS – Foi uma das financiadoras da campanha de reeleição de Lula e também atuante nas obras do PAC, tendo recebido, em 2007, 107 milhões de reais. Agora, o presidente Léo Pinheiro e os executivos Mateus Coutinho, Agenor Medeiros e José Ricardo Breghirolli estão presos na carceragem da Polícia Federal em Curitiba por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. Ressentidos com os presidentes que lhes dão as costas na hora do sufoco, eles planejam levar Lula e Dilma Rousseff à roda da justiça também, como revelou VEJA desta semana.
3) Odebrecht – Venceu em 2007, em parceria com a estatal Furnas, a licitação para a construção da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira, quando o valor do investimento foi definido em 9,5 bilhões de reais, com 75% do total financiado pelo BNDES. Agora, a empreiteira que pagou 23 milhões de dólares ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, segundo o delator, e a única ainda sem ninguém preso, está incomodada com os “vazamentos” na Lava Jato: “Os vazadores sentem-se à vontade para atingir seu pérfido intento: levar a público declarações naturalmente sujeitas à verificação e decerto adredemente selecionadas para, à margem do devido processo legal, atingir a imagem de empresa com sólida reputação a zelar”, diz um trecho da petição dos advogados, entre os quais a sócia do falecido Márcio Thomaz Bastos. Como se não fôssemos nós os incomodados com o vazamento de dinheiro dos nossos impostos para propinas e superfaturamentos de obras públicas.
Na época de lançamento do filme sobre (o mito de) Lula, em novembro de 2009, o diretor de uma empreiteira contou à VEJA, reservadamente, o que de fato as atraiu. Segundo ele, os produtores deixaram claro que se tratava de um filme oficial, de interesse e “autorizado” pelo presidente da República. As empresas então desembolsaram quantias que variaram de 500 000 a 1 milhão de reais. “Que empresa não iria querer participar? Isso ajuda a abrir várias portas no futuro. Ou, pelo menos, a não fechá-las”, admitiu o funcionário.
As portas, de fato, ficaram abertas entre os petistas e as empreiteiras, como hoje comprovam as investigações. No primoroso livro Tudo ou nada, Malu Gaspar conta que Eike Batista tampouco “alimentava qualquer ilusão de que seus projetos — tão dependentes de concessões, licenças ambientais e autorizações de todo tipo — pudessem deslanchar sem a boa vontade dos governantes”. Ciente da “importância de ter bons amigos no governo na hora do aperto”, Eike decerto não foi o único nos últimos doze anos a se perguntar “Como faço para virar um empresário do PT?” e a alcançar temporariamente esse objetivo. Os executivos de Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht também conseguiram seu quinhão do Estado obeso brasileiro.
Se “Lula, o filho do Brasil” é filho dessas empreiteiras, Lula é o verdadeiro paizão de todas elas.