Os homens sem Deus estão apenas em busca de entretenimento e as produtoras de filmes querem lucros. Logo é razoável que não haja pelos grandes grupos uma preocupação com o conteúdo moral dos filmes, apenas é um negócio onde os produtores dão entretenimento, e a platéias dão lucros. O cristão não deve fazer parte desta máquina mundana que faz girar o reino do Príncipe deste Mundo. (pelo teólogo Valdemir Mota de Menezes)
Leia, agora, parte de uma entrevista concedida pelo ator à
revista Veja (30/8/2000). Nela, o ator expõe seu ponto de vista sobre o tipo
de filmes que costuma fazer e argumenta para justificar suas escolhas.
Veja: E quanto a atuar em filmes independentes?
Harrison Ford: Em tese, a idéia me atrai. Mas veja: decidi que não faria
mais de um filme por ano. Então, quando saio de casa para trabalhar, gosto
de imaginar que a fita na qual estou atuando causará impacto e será vista
por alguns milhões de pessoas, e não apenas por uns poucos cinéfilos.
Não acho certo alguém investir seu dinheiro num filme que não será visto.
Nem sempre dá certo, é claro, mas parto desse princípio. Por isso, escolho
projetos que, calculo, entreterão a platéia. Esse é o meu ramo: entretenimento.
É uma espécie de serviço de utilidade pública.