sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ESTER A RAINHA JUDIA DOS PERSAS



A história do Livro de Ester, na Bíblia, revela a trama de um homem que fez um plano para exterminar os judeus do império Persa. Mas através do jejum de todos os judeus na Pérsia, nos tempos do rei Assuero, Deus livrou os judeus e ainda Mardoqueu, um judeu, alcançou alto posto no império, além do rei Assuero ter casado com Ester que se tornou a rainha. Bom filme biográfico desta heroina do povo de Deus. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba) 






ESTER REYNA DE PERSIA pelicula completa




La historia del Libro de Ester en la Biblia revela la trama de un hombre que tiene un plan para exterminar a los Judios del Imperio persa. Pero a través del ayuno de todos los Judios en Persia en la época del rey Asuero, Dios liberó a los Judios y hasta Mordecai, un Judio, ha alcanzado el más alto rango en el imperio, y el rey Asuero que se ha casado con Esther que se convirtió en reina. Buena película biográfica de esta heroína del pueblo de Dios. (Comentario de Valdemir Mota de Menezes, el escriba)



sexta-feira, 26 de outubro de 2012

GONZAGA - DE PAI PARA FILHO


Acabei de assistir o filme "Gonzaga - de Pai para Filho" no cine Roxy em Cubatão no Parque Anelinas e quero fazer algumas considerações:
1 - O Parque Anelinas em Cubatão/SP esta uma maravilha, tenho que reconhecer que o Parque está digno das grandes obras faraônicas das metrópoles modernas.

2 - O Filme está maravilhoso em todos os aspectos, pois este filme trtabalhou bastante o tema da relação pai e filho.

3 - O filme é um alerta para os pais que se  preocupam com a sua carreira profissional e esquecem da relação familiar.

4 - O filme "Gonzaga - de Pai para Filho" tem momento de comédia e é engraçado em certos momentos.

5 - O filme "Gonzaga - de Pai para Filho" do ponto de vista histórico é uma aula de História. Todo brtasileiro tem a obrigação de assisitir este filme para o seu elevo cultural.

6 - O filme "Gonzaga - de Pai para Filho" coloca o Brasil definitivamente como um país capaz de produzir filme de qualidade e disputar com os maiores mercados mundiais na produção de filmes que emocionam. Aliás, tentei, mas não consegui. Várias vezes meus olhos se encheram de lágrimas com a trama do filme biográfico.

7 - A crítica fica ainda pelo velho vício brasileiro de colocar palavrões. Duas vezes se usou expressões desnecessárias. Mas melhorou muito a qualidade dos filmes brasileiros.

8 - Recomendo que todos assistam este filme pelas boas lições de vida que tiramos do filme, pela emoção, pela história. Considero este um dos melhores filmes brasileiros.
(Comentário do Históriador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
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Fonte:
http://cinema.terra.com.br/noticias/0,,OI6236121-EI1176,00-Gonzaga+de+Pai+para+Filho+enfatiza+relacao+com+Gonzaguinha.html

'Gonzaga - de Pai para Filho' enfatiza relação com Gonzaguinha

26 de outubro de 2012 10h15 atualizado às 11h36




Gonzaguinha (Júlio Andrade) questiona o pai Luiz Gonzaga (Adélio Lima) sobre seu passado . Foto: Gabriel Borges/Divulgação Gonzaguinha (Júlio Andrade) questiona o pai Luiz Gonzaga (Adélio Lima) sobre seu passado
Foto: Gabriel Borges/Divulgação
Felippe Camargo
Direto de São Paulo
Um acerto de contas entre pai e filho. Esse é o drama que sustenta o filme Gonzaga - de pai pra filho, que conta a biografia de Luiz Gonzaga e retrata, ao mesmo tempo, como era a relação entre ele e o filho Gonzaguinha. "Para funcionar bem no cinema, toda biografia tem que ter um drama pra puxar a história", declarou o diretor Breno Silveira, que escolheu três artistas (Land Vieira, Chambinho do Acordeon e Adélio Lima) para interpretar o personagem de Luiz Gonzaga em diferentes fases da vida.
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O filme representa um pequeno recorte da vida de Luiz Gonzaga a partir da biografia O Rei e o Baião, de Bené Fonteles, e também de fitas com diálogos entre o Gonzagão e Gonzaguinha durante a turnê Vida de Viajante - a primeira e única que pai e filho fizeram juntos após o 'acerto de contas'. "Transformamos várias horas de fita em apenas duas horas de filme", revelou Breno.
A história do longa começa em 1981 quando Gonzaguinha - já adulto - recebe uma visita inesperada de Helena, esposa do seu pai. Ela havia ido ao Rio de Janeiro para dizer ao enteado que o 'Rei do Baião' precisava de ajuda. Mesmo com muita mágoa do pai, Gonzaguinha resolve viajar a cidade de Exu, no sertão nordestino, para encontrar Luiz Gonzaga - que naquele momento já havia se aposentado da carreira de músico.
Chegando lá, ele discute com o pai e questiona o fato de ter sido deixado sob os cuidados dos seus padrinhos Xavier (Luciano Quirino) e Dina (Silvia Buarque), no Morro de São Carlos, no Rio de Janeiro. Ao ouvir uma série de perguntas do filho, Luiz Gonzaga decide contar toda sua trajetória de vida, desde a infância até o sucesso e o declínio da carreira. Neste momento do filme, o roteiro volta aos anos 20, quando Luiz Gonzaga - ainda criança - ajudava seu pai a consertar sanfonas na pequena cidade de Exu. A partir daí, o filme traça várias situações da vida do 'Rei do Baião', que foi pioneiro em gêneros musicais como baião, xote e xaxado.
Desenvolvido por Patrícia Andrade, o roteiro de Gonzaga - de pai pra filho intercala precisamente várias situações do passado de Luiz Gonzaga com a conversa entre ele e o filho durante o reencontro nos anos 80 - onde é possível notar o desejo de Gonzaguinha em estabelecer uma relação de afeto e harmonia com seu pai.
Com uma fotografia e figurino que expressam a realidade do sertão nordestino e da cidade do Rio de Janeiro entre os anos 1920 e 1980, o filme traz um show de interpretação do ator Júlio Andrade, que "ressuscitou" o músico Gonzaguinha, segundo o diretor Breno Silveira. E ele tem razão. Júlio Andrade incorporou o personagem em todos os sentidos: desde os trejeitos de Gonzaguinha até a maneira de falar. "No dia do teste, ele apareceu vestido todo de branco, com uma peruca e um violão", relembrou Breno.
Chambinho do Acordeon e Adélio Lima, que interpretam Luiz Gonzaga em diferentes momentos da vida, também foram capazes de transmitir toda áurea e emoção do músico - mesmo sem ter a formação de ator. "Tive que engordar 27 quilos pra fazer o Gonzaga mais velho", revelou Adélio.
Durante um bate-papo com os jornalistas, o diretor Bruno Silveira fez uma síntese bastante coerente sobre o longa: "é um filme pra quem gosta de cultura popular brasileira, músicas regionais e também de um bom drama".
O filme estreia no Brasil nesta sexta-feira (26).

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Fonte:
http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2012/10/gonzaga-de-pai-para-filho-tem-pre-estreia-nacional-no-recife.html


10/10/2012 14h22 - Atualizado em 10/10/2012 14h22

'Gonzaga - De pai para filho' tem pré-estreia nacional no Recife

Atores e diretor apresentam longa no Cine São Luiz, no Recife.
História mostra encontros e desencontros de Gonzagão e Gonzaguinha.

Do G1 PE
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Em 2012, o Brasil inteiro comemora o centenário de nascimento do Rei do Baião, o pernambucano Luiz Gonzaga. Uma das homenagens é um filme de Breno Silveira –  mesmo diretor de "Os Dois Filhos de Francisco" – “Gonzaga - De pai para filho", que mostra a relação de encontros e desencontros entre Gonzagão e o seu filho, Gonzaguinha. A pré-estreia nacional acontece nesta quarta-feira (10), no Cine São Luiz, no Recife.

O ciclo do longa também começou na capital: as primeiras cenas foram gravadas em dezembro do ano passado, no Marco Zero, no Bairro do Recife. Após seis anos de produção, o sonho de Silveira de contar a história do sertanejo da cidade de Exu e que fez história finalmente se torna realidade. O filme narra vários acontecimentos da vida dos dois artistas, que venceram o medo e o preconceito e conquistaram carreiras de sucesso.
Com um investimento de R$ 12 milhões, "Gonzaga - de Pai pra Filho” passou por várias etapas até sair do papel e da cabeça do diretor. Uma das mais difíceis foi a seleção dos atores, que deviam ser parecidos com os cantores. Chambinho do Acordeon impressiona pela semelhança com o "Velho Lua". Nascido em São Paulo numa família de sanfoneiros piauienses, teve que perder dez quilos para interpretar Gonzagão, entre os 30 e os 50 anos.

“Representar Luiz Gonzaga foi uma coisa muito difícil e chegou a um momento que eu até pensei: será que eu vou conseguir separar o ídolo do intérprete? Tive que pensar no Gonzaga como um personagem, senão não conseguia fazer”, comentou Chambinho, que atua pela primeira vez no cinema. “Ele deu conta direitinho. O homem canta, toca e ainda conseguiu um nível de atuação bem expressivo para uma pessoa que está iniciando”, garantiu Breno Silveira.

Ao todo, foram 5 mil inscritos para fazer o papel do Rei do Baião. Apesar de focar na vida do pai, o filho tem papel fundamental no desenvolvimento da história. “Fala de uma boa parte da história de Gonzaguinha. É muito mais na história do Gonzagão, mas é a mesma história”, falou o ator gaúcho Júlio Andrade, que interpretou Gonzaguinha.

A pré-estreia no Cine São Luiz, no centro do Recife, acontece só para convidados, a partir das 20h. O filme chega aos cinemas de todo o Brasil no dia 26 de outubro.




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 Fonte:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga

Luiz Gonzaga

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Luiz Gonzaga
Busto na entrada do Museu Luiz Gonzaga, em Caruaru
Informação geral
Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento
Apelido Rei do Baião
Majestade do Baião
Embaixador Sonoro do Sertão
Velho Lua
Bico de Aço
Lula
Pernambuco
Gonzagão
Nascimento 13 de dezembro de 1912
Origem Exu,  Pernambuco
País Brasil
Data de morte 2 de agosto de 1989 (76 anos)
Gêneros Inventor do Forró (trio pé de serra)Baião
Forró
Quadrilha, Xaxado, Arrasta pé e Xamego.
Instrumentos Acordeão
Modelos de instrumentos 120 Baixos[1]
Período em atividade 1940-1989
Outras ocupações Foi soldado do Exército por 10 anos. Era corneteiro.[1]
Gravadora(s) RCA, EMI-Odeon, Discos Copacabana
Afiliações Gonzaguinha, Bob Nelson, Genésio Arruda, Marinês, Abdias dos Oito Baixos, Fagner, Dominguinhos e Elba Ramalho
Página oficial Gonzagão Online
Luiz Gonzaga do Nascimento[Nota 1] (Exu, 13 de dezembro de 1912Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do Baião.[2]
Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias,[3] ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).[2]

Índice

Biografia

Início de vida

Luiz Gonzaga nasceu numa fazendinha no sopé da Serra de Araripe, na zona rural do sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Sua mãe chamava-se Ana Batista de Jesus (ou simplesmente Santana). Seu pai, Januário José dos Santos, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil.[3] O gênero musical que o consagrou foi o baião.[2] A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Antes dos dezoito anos Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram algum tempo escondidos e planejavam ser felizes juntos. Januário e Santana lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça. Revoltado por não poder casar-se com a moça, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato (Ceará). A partir dali, durante nove anos ele ficou sem dar notícias à família e viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Não teve mais nenhuma namorada, passando a ter algumas amantes ao longo da vida.

Carreira

Em Juiz de Fora, Minas Gerais (MG), conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. A partir daí começou a se interessar pela área musical.
Em 1939, deu baixa do exército na cidade do Rio de Janeiro: Estava decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar nas áreas de prostituição da cidade. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe , um tema de sabor regional, de sua autoria.[4] O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.
Veio depois a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Foi lá que tomou contato com o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Foi do contato com este artista que surgiu a ideia de Luiz Gonzaga apresentar-se vestido de vaqueiro - figurino que o consagrou como artista.
Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: A mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.
Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes dos Santos deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga mantinha um caso há meses com a moça - iniciado quando ela já estava grávida - Luiz, sabendo que sua amante ia ser mãe solteira, assumiu a paternidade da criança, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior.
Odaléia, que além de cantora de coro era sambista, foi expulsa de casa por ter engravidado do namorado, que não assumiu a criança. Ela foi parar nas ruas, sofrendo muito, até que foi ajudada e descobriu-se seu talento para cantar e dançar, e ela passou a se apresentar em casas de samba no Rio, quando conheceu Luiz.[2] A relação de Odaléia, conhecida por Léia, e Luiz, era bastate agitada, cheia de brigas e discussões, e ao mesmo tempo muita atração física e paixão. Após o nascimento do menino, as brigas pioraram, já que havia muitos ciúmes entre os dois. Eles resolveram se separar com menos de 2 anos de convivência. Léia ficou criando o filho, e Luiz,às vezes, ia visitá-los .
Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e teve um emocionante reencontros com seus pais, Januário e Santana, que há anos não sabiam nada sobre o filho e sofreram muito esse tempo todo. O reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, em parceria com Humberto Teixeira.
Em 1948, casou-se com sua noiva, a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular, por quem Luiz se apaixonou. O casal viveu junto até o fim da vida de Luiz. Eles não tiveram filhos biológicos, por Helena não poder engravidar, mas adotaram uma menina, a quem batizaram de Rosa.[5]
Nesse mesmo ano Léia morreu de tuberculose, para desespero de Luiz. O filho deles, apelidado de Gonzaguinha, ficou órfão com 2 anos e meio. Luiz queria levar o menino para morar com ele e Helena, e pediu para a mulher criá-lo como se fosse dela, mas Helena não aceitou, juntamente com sua mãe, Marieta, que achava aquilo um absurdo, já que nem filho verdadeiro de Luiz era. Luiz não viu saída: Entregou o filho para os padrinhhos da criança, Leopoldina e Henrique Xavier Pinheiro, criá-lo, no Morro do São Carlos. Luiz sempre visitava a criança e o menino era sustentado com a assistência financeira do artista. Luizinho foi criado como muito amor. Xavier o considerava filho de verdade, e lhe ensinava viola, e o menino teve em Dina um amor verdadeiro de mãe. [5]

Vida pessoal e família

Luiz não se dava bem com o filho, apelidado de Gonzaguinha. Ele passou a não ver mais o filho na infância do menino e sempre que o via brigava com ele, apesar de amá-lo, achava que ele não teria um bom futuro, imaginando que ele se tornaria um malandro ao crescer, já que o menino era envolvido com amizades ruins no morro, além de viver com malandros tocando viola pelos becos da favela. Dina tentava unir pai e filho, mas Helena não gostava da proximidade deles, e passou a espalhar para todos que Luiz era estéril e não era o pai de Luizinho,[2] mas Luiz sempre desmentia, já que ele não queria que ninguém soubesse que o menino era seu filho somente no civil. Ele amava o menino de fato, independente de ser filho de sangue ou não.[5]
Na adolescência, o jovem se tornou rebelde, não aceitava ir morar com o pai, já que amava os padrinhos e odiava ser órfão de mãe, e dizia sempre que Luiz não era seu pai biológico, o que entristecia-o. Helena detestava o menino e vivia implicando com ele, e humilhando-o e por isso Gonzaguinha também não gostava da madrasta Helena, o que afastou e causou mais brigas entre pai e filho, já que Luiz dava razão à esposa. Não vendo medidas, internou o jovem em um colégio interno para desepsero de Dina e Xavier.[3] Gonzaguinha contraiu tuberculose aos 14 anos e quase morreu. Aos 16, Luiz pegou-o para criar e o levou a força para a Ilha do Governador, onde morava, mas por ser muito autoritário e a esposa destratar o garoto, o que gerava brigas entre Luiz e Helena, Gonzaga mandou o filho Gonzaguinha de volta ao internato.
Ao crescer, a relação ficou mais tumultuada, pois o filho se tornou um malandro, tornando-se viciado em bebidas alcoólicas. Ao passar o tempo, tudo foi melhorando quando Gonzaguinha resolveu se tratar e concluiu a universidade, e se tornou músico como o pai. Pai e filho ficaram mais unidos quando em 1980 viajaram o Brasil juntos, quando o filho compôs algumas músicas para o pai. Eles se tornaram muito amigos, e conseguiram em fim viver em paz.

Últimos anos, morte e legado

Luiz Gonzaga sofria de osteoporose havia alguns anos. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana.[3] Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.[5]
Luiz Gonzaga era Maçon e é o compositor, juntamente com Orlando Silveira, da música "Acácia Amarela". Luiz Gonzaga foi iniciado na Loja Paranapuan, Ilha do Governador, em 03 de abril de 1971.[6]
Em 2012, Luiz Gonzaga foi tema do carnaval da GRES Unidos da Tijuca, com o enredo "O dia em que toda a realeza desembarcou na avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão", fazendo com que a escola ganhasse o carnaval deste respectivo ano.

Sucessos


Estátua de bronze que, junto com Jackson do Pandeiro, fica de frente ao Açude Velho. Campina Grande(PB - Brasil).
  • A dança da moda, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
  • A feira de Caruaru, Onildo Almeida (1957)
  • A letra I, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
  • A morte do vaqueiro, Luiz Gonzaga e Nelson Barbalho (1963)
  • A triste partida, Patativa do Assaré (1964)
  • A vida do viajante, Hervé Cordovil e Luiz Gonzaga (1953)
  • Acauã, Zé Dantas (1952)
  • Adeus, Iracema, Zé Dantas (1962)
  • Á-bê-cê do sertão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
  • Adeus, Pernambuco, Hervé Cordovil e Manezinho Araújo (1952)
  • Algodão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
  • Amanhã eu vou, Beduíno e Luiz Gonzaga (1951)
  • Amor da minha vida, Benil Santos e Raul Sampaio (1960)
  • Asa-branca, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)
  • Assum-preto, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
  • Ave-maria sertaneja, Júlio Ricardo e O. de Oliveira (1964)
  • Baião, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1946)
  • Baião da Penha, David Nasser e Guio de Morais (1951)
  • Beata Mocinha, Manezinho Araújo e Zé Renato (1952)
  • Boi bumbá, Gonzaguinha e Luiz Gonzaga (1965)
  • Boiadeiro, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1950)
  • Cacimba Nova, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)
  • Calango da lacraia, Jeová Portela e Luiz Gonzaga (1946)
  • O Cheiro de Carolina, - Sua Sanfona e Sua Simpatia - Amorim Roxo e Zé Gonzaga (1998)
  • Chofer de praça, Evaldo Ruy e Fernando Lobo (1950)
  • Cigarro de paia, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1951)
  • Cintura fina, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
  • Cortando pano, Jeová Portela, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)
  • De Fiá Pavi (João Silva/Oseinha) (1987)
  • Dezessete légua e meia, Carlos Barroso e Humberto Teixeira (1950)
  • Feira de gado, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
  • Firim, firim, firim, Alcebíades Nogueira e Luiz Gonzaga (1948)
  • Fogo sem fuzil, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)
  • Fole gemedor, Luiz Gonzaga (1964)
  • Forró de Mané Vito, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
  • Forró de Zé Antão, Zé Dantas (1962)
  • Forró de Zé do Baile, Severino Ramos (1964)
  • Forró de Zé Tatu, Jorge de Castro e Zé Ramos (1955)
  • Forró no escuro, Luiz Gonzaga (1957)
  • Fuga da África, Luiz Gonzaga (1944)
  • Hora do adeus, Luiz Queiroga e Onildo Almeida (1967)
  • Imbalança, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952)
  • Jardim da saudade, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1952)
  • Juca, Lupicínio Rodrigues (1952)
  • Lascando o cano, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
  • Légua tirana, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)
  • Lembrança de primavera, Gonzaguinha (1964)
  • Liforme instravagante, Raimundo Granjeiro (1963)
  • Lorota boa, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)
  • Moda da mula preta, Raul Torres (1948)
  • Moreninha tentação, Sylvio Moacyr de Araújo e Luiz Gonzaga (1953)
  • No Ceará não tem disso, não, Guio de Morais (1950)
  • No meu pé de serra, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)
  • Noites brasileiras, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
  • Numa sala de reboco, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)
  • O maior tocador, Luiz Guimarães (1965)
  • O xote das meninas, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
  • Ô véio macho, Rosil Cavalcanti (1962)
  • Obrigado, João Paulo, Luiz Gonzaga e Padre Gothardo (1981)
  • O fole roncou, Luiz Gonzaga e Nelson Valença (1973)
  • Óia eu aqui de novo, Antônio Barros (1967)
  • Olha pro céu, Luiz Gonzaga e Peterpan (1951)
  • Ou casa, ou morre, Elias Soares (1967)
  • Ovo azul, Miguel Lima e Paraguaçu (1946)
  • Padroeira do Brasil, Luiz Gonzaga e Raimundo Granjeiro (1955)
  • Pão-duro, Assis Valente e Luiz Gonzaga (1946)
  • Pássaro carão, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1962)
  • Pau-de-arara, Guio de Morais e Luiz Gonzaga (1952)
  • Paulo Afonso, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)
  • Pé de serra, Luiz Gonzaga (1942)
  • Penerô xerém, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)
  • Perpétua, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1946)
  • Piauí, Sylvio Moacyr de Araújo (1952)
  • Piriri, Albuquerque e João Silva (1965)
  • Quase maluco, Luiz Gonzaga e Victor Simon (1950)
  • Quer ir mais eu?, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1947)
  • Quero chá, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)
  • Padre sertanejo, Helena Gonzaga e Pantaleão (1964)
  • Respeita Januário, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
  • Retrato de Um Forró,Luiz Ramalho e Luiz Gonzaga (1974)
  • Riacho do Navio, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)
  • Sabiá, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1951)
  • Sanfona do povo, Luiz Gonzaga e Luiz Guimarães (1964)
  • Sanfoneiro Zé Tatu, Onildo Almeida (1962)
  • São-joão na roça, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952)
  • Siri jogando bola, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1956)
  • Tropeiros da Borborema, Raimundo Asfora / Rosil Cavalcante
  • Vem, morena, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
  • Vira-e-mexe, Luiz Gonzaga (1941)
  • Xanduzinha, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
  • Xote dos cabeludos, José Clementino e Luiz Gonzaga (1967)

Discografia

Notas e referências

Notas

  1. Segundo a ortografia vigente, o correto seria Luís Gonzaga.

Referências

  1. a b Thiago Ventura (2 de agosto de 2009). MPB completa 20 anos sem Luiz Gonzaga. divirta-se.uai.com.br. Página visitada em 30 de maio de 2012.
  2. a b c d e Luiz Gonzaga - Biografia (em português). R7. Letras.com (17 de fevereiro de 2009). Página visitada em 2 de agosto de 2012.
  3. a b c d Luiz Gonzaga - Biografia (em português). UOL - Educação. Página visitada em 02 de agosto de 2012.
  4. Tatiana Rocha. Luiz Gonzaga. mpbnet.com.br. Página visitada em 30 de maio de 2012.
  5. a b c d Regina Echeverria. Gonzaguinha e Gonzagão: uma história brasileira. [S.l.]: Ediouro, 2006. 379 p. p. 15. ISBN 8500020741
  6. Maçonaria Hino maçônico.

Bibliografia

  • Dominique Dreyfus. Vida do Viajante: A saga de Luiz Gonzaga Vozes do Brasil (em português). 2 ed. São Paulo: 34, 1997. ISBN 8573260343
  • Assis Ângelo. Eu Vou Contar Pra Vocês (em português). São Paulo: Ícone, 1990. ISBN 8527401312
  • Luiz Gonzaga: Vozes do Brasil (em português). São Paulo: Martin Claret, 1990. ISBN 8572320016

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE

OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE
Este filme não tem nada com relação a Escatologia Bíblica sobre os eventos do Fim dos Tempos, é um filme policial e que trata do tema das seitas satanistas secretas, envolvidas com crimes bárbaros. O filme também aborda o problema da constituição da família moderna, onde os pais, não tem tempo para os filhos e acaba a família e a nova geração sendo destruida. Este filme é um alerta sobre a desintegração da família e sobre os cultos diabólicos que encontra farto campo de fecudanção na juventude e a internet possibilita a ligação das pessoas com os mesmos sentimentos de vingança contra o mundo e a sociedade. (Comentário do Historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)








terça-feira, 16 de outubro de 2012

UMA JORNADA DE PERDÃO



FILME – UMA JORNADA DE PERDÃO
Aparentemente o perdão é uma fraqueza, é uma derrota, mas no fundo é uma libertação. Enquanto você odeia, você sofre todos os dias com as lembranças amargas da vida, mas quando você perdoa, você quebra a corrente que ligava você a amargura e o ódio. Duas pessoas me prejudicaram muito na vida e por causa delas respondi simultaneamente quatro processos, dois criminais e dois administrativos, fiquei cinco anos odiando-os e até pensava em me vingar, até que os perdoei em nome de Jesus e passei a orar por eles. Fui absolvido nos quatro processos. Uma destas pessoas sofreu em 2011 uma grande derrota na vida  dela, mas em vez de comemorar, sempre que lembro desta pessoa oro para Deus remediar sua penosa situação. Sei que tenho feito isso de coração. Foi obra de Deus, pois antes eu os amaldiçoava e quando falava delas, os praguejava. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



 
FILME – UMA JORNADA DE PERDÃO por Scribeofgodvaldemir

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

TRISTEZA DO JECA - MAZZAROPI

Este filme do Mazzaropi é uma crítica ao sistema político do coronelismo praticado no Brasil por muitos anos. Os políticos sempre estão procurando meios desonestos para conseguir votos e alcançar o poder. Mas o povo também não presta, pois vendem o voto para vários candidatos. Mazzaropi com humor descreve toda esta lama na conduta das eleições municipais. (Comentário do Historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

THE GHOST AND THE DARKNESS

The Ghost and the Darkness
Synopsis In the late nineteenth century, an engineer (Val Kilmer) goes to Africa to build a bridge, but ends up stumbling upon two lions killers who terrorize the workers, because many victims are made and even with the arrival of an experienced hunter (Michael Douglas), the killings continue.






My Comment: According to the film itself, the events that occur in the film is based on real events. Muslims from Africa who lived that situation believed in a spiritual force that prevented the costruction railroad from proceeding. I believe in many demonic and angelic forces vying for space with men, things still could not understand, but that these forces exert certain influences on living beings and inanimate, and men often find themselves facing challenges unknown, but the insistence often men have won many of those battles. As a historian I know there are thousands of inexplicable things in history, and the story told in this film is just one more that goes unanswered. (By: Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)

A SOMBRA E A ESCURIDÃO

A Sombra e a Escuridão (The Ghost and the Darkness) Sinopse No final do século XIX, um engenheiro (Val Kilmer) vai para a África construir uma ponte, mas acaba se deparando com dois leões assassinos que aterrorizam os operários, pois várias vítimas são feitas e mesmo com a chegada de um experiente caçador (Michael Douglas), as mortes continuam.

Meu Comentário: Segundo o próprio filme, os eventos que ocorrem no filme é baseado em fatos reais. Os muçulmanos da África que viviam aquela situação acreditavam em uma força espiritual que impedia que a costrução da estrada de ferro seguisse adiante. Eu acredito em muitas forças angelicais e demoniacas que disputam espaços com os homens, coisas que ainda não consegui entender, mas que estas forças exercem certas influências sobre os seres vivos e inanimados, e muitas vezes os homens se veêm enfrentando desafios desconhecidos, mas pela insistência, muitas vezes os homens tem ganhos muitas destas batalhas. Como historiador eu sei que há milhares de coisas inexplicáveis na História, e a história contada neste filme é só mais uma que fica sem resposta. (Por: Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

O PASTOR - FILME CRISTÃO

Assiti este filme e nele pude aprender várias lições, tais como: Há sempre uma nova chance para quem decide se voltar para Deus. O filme também retrata a situação daquelas igrejas que vivem em comunidades violentas que hoje infestam as grandes metrópoles. Cada vez mais servir a Cristo requer coragem e determinação para enfrentar o mal. (Comentário do Escriba Valdemir Mota de Menezes)

Sinopse

O ex-condenado Armstrong Cane (Ving Rhames) retorna ao bairro em que morava, como um homem mudado, que quer assumir a velha igreja e congregação de seu pai. Mas a vizinhança está tomada por drogas e gangues. Os que conseguem, mudam-se para áreas mais prósperas e passam a seguir um esperto pastor (Ricardo Chavira). Mas mesmo com um perigoso chefe de gangue (Dean McDermott) ameaçando seu rebanho, Armstrong não desiste. Fortemente decidido, Armstrong prega a palavra de Deus a quem quiser ouvir, especialmente a Norris, um jovem prestes a cair numa vida de más opções. Eles mantêm uma ligação próxima e se esforçam para mudar, mas será que os pecados do passado voltarão para assombrá-los?

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

MEGIDO - FILME CRISTÃO

Este filme retrata com bastante embasamento bíblico o caminho possível e predito nas Escrituras Sagradas sobre o surgimento do Anticirsto, o homem do Mal, aquele que vai receber o poder de Satanás para governar o mundo. O iníquo. O filme condiz com as previsões escatológicas da Bíblia, me parecendo uma boa interpretação do Apocalipse. Este filme é altamente recomendado pelo teólogo e Historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba.



O MILAGRE DO LADRÃO - FILME CRISTÃO

Assisti este filme e apesar dele ter um teor católico, se fala do milagre como uma benção de Deus. Um menino paralítico é curado pela fé do paralítico. Este filme nos mostra uma verdade. Deus pode fazer milagres usando os vasos mais inusitados que podemos imaginar. Deus não tem contrato de exclusividade com ninguém, Deus não se se submete a instituições ou formas de agir convencionais. POr isso este tipo de milagre é perfeitamente possível e que no dia-a-dia ocorre. (Comentário do historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



quarta-feira, 15 de agosto de 2012

FILME CRISTÃO: A SEGUNDA CHANCE

O escriba Valdemir Mota de Menezes gostou deste filme, pois retrata as diversas realidadees da Igreja cristã evangélica moderna, nos países ocidentais.


"A sinopse de The Second Chance conta a história de dois homens, um de uma igreja de brancos e outro de uma igreja de negros, e que começam a trabalhar num projeto de restauração de um subúrbio nos Estados Unidos. Durante esse tempo juntos, os dois líderes e as suas congregações, descobrem as diferenças na forma de evangelismo de trabalho com grupos diferenciados. A forma de pensar, a criação, a própria estrutura das igrejas e a experiência de cada um, leva a tomadas diferentes de decisão, que afetam as pessoas de uma forma nunca imaginada.

O filme remete a reflexões sérias sobre questões sociais (tráfico, desigualdade) e a participação das comunidades cristãs. Considero um ponto importante o fato de que o \astro\ Michael Smith não tenha assumido um papel de excessivo destaque, deixando muito espaço para Jeff Obafemi Carr (Jake).

O filme que conta a história de dois homens muito diferentes que aprenderam juntos uma lição importante sobre a verdadeira função da igreja. Ethan Jenkins (Michael W. Smith) é um homem com seus trinta anos. Depois de se desgastar viajando como músico, resolveu voltar e trabalhar com seu pai. Seu pai é Jeremiah Jenkins, um pastor conhecido e respeitado como o principal líder da \Chuch the Rock\ uma super igreja, que tem os cultos transmitidos pela TV, mas que na verdade parece uma produtora. Ethan é consagrado a pastor suplente da “Chuch the Rock”, e passa a viver o ministério como um negócio, não como um chamado para abençoar vidas da comunidade. Diante da situação, Jeremiah decide que seu filho precisa aprender um pouco mais sobre o que é o trabalho de uma igreja e o envia para auxiliar na, 'Second Chance Community Church', igreja que ajudou a implantar nos anos 60.

Nessa nova experiência Ethan conhece Jake (Jeff Obafemi Carr) que pastoreia a Second Chance Community Church, que luta para manter a unidade da igreja e a paz de uma comunidade, que mais parece uma zona de guerra e sofre com a violência, o tráfico de drogas e os desmando das quadrilhas. Mas os dois pastores mesmo professando a mesma fé e com o mesmo objetivo vão bater de frente, pois ambos tem formas diferentes de trabalhar. Porém para que a igreja seja restaurada e pessoas da comunidade sejam salvas, eles terão que aprender o verdadeiro sentido da igreja e vencer seus próprios conceitos e temperamentos para cumprirem o propósito de Deus.'

Fonte:

http://www.filmesgospel.com/filme/a-segunda-chance/30/

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O ÚLTIMO DOS MOICANOS


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Filho de dono de terras no Estado de Nova York e profundamente influenciado pelo romantismo europeu, James Fenimore Cooper é considerado o primeiro escritor norte-americano a viver exclusivamente da profissão. Nasceu em 1789, em Burlington, New Jersey, e morreu em 1851. Durante a vida, acompanhou e opinou ativamente sobre as mudanças de vida no país. É possível perceber através dos romances de Cooper a atmosfera cultural do período, na qual trata das transformações políticas e da conquista territorial em que os Estados Unidos se lançavam.
Quando criança, a sua família mudara-se para o interior do Estado de Nova York, perto do lago Otsego - região hoje chamada de Cooperstown, em homenagem ao seu filho mais ilustre. É nessa região que se passa parte dos romances de Cooper. O pai do autor, William Cooper, era dono de terras, juiz de um pequeno vilarejo e líder comunitário. A família pertencia ao grupo religioso dos Quaker, sendo o pai atuante na política do Estado de Nova e York e do país. Participou do 4º e 6º Congressos que discutiam o Estado Nacional norte-americano recém-formado. Era, assim, considerado um federalista ativo[2 ]
James Fenimore Cooper entrou na Universidade de Yale em 1803, mas foi expulso em 1805 por “má conduta”. Consta que estava treinando um asno para sentar na cadeira do professor. Em 1808, por insistência do pai, entrou para a marinha dos Estados Unidos e, mais tarde, chegou a arriscar romances de ficção naval.
Já adulto, Cooper viu as imensas terras do pai invadidas por colonos “brancos audaciosos”, fato que inspirou alguns romances do autor e marcou a sua posição política em relação � s mudanças que o país vinha sofrendo. Na verdade, as terras do pai foram divididas entre Cooper e mais cinco irmãos. Estes morreram entre 1813 e 1819 e ele assumiu as dívidas deixadas pela família. Assim, as terras e a casa no Estado de Nova York que pertenciam � família foram vendidas para pagar as dívidas.
Cooper viu na literatura uma chance de ganhar dinheiro e se tornou famoso tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. Entre 1826 e 1833, já conhecido como escritor, viajou pela Europa, onde teve contato com escritores e romancistas europeus e foi, inclusive, cônsul do seu país na cidade de Lyon, na França.
O cinema de Hollywood, mas também parte da historiografia norte-americana, mostram a conquista do Oeste daquele país como um processo no qual o pequeno proprietário era o principal favorecido. A tendência geral é localizar os grandes proprietários de terras exclusivamente no Sul do país, em função do sistema de plantation e da mão-de-obra escrava que sobressaía na região. Embora no Estado de Nova York a mão-de-obra escrava não tenha se tornado o eixo central da economia, como no Sul do país, é preciso afirmar que no Norte inúmeras famílias eram donas de escravos e outras tantas possuíam grandes propriedades de terra. O caso de Cooper é revelador. Pode-se afirmar que o nosso autor, na infância e início da mocidade, usufruiu a vida de gentleman. Era um cavalheiro rural, pertencente ao segmento dos grandes proprietários de terras que dirigiam o país.
No interior do Estado de Nova York, perto das montanhas Catskills, Cooper teve contato com índios diversos e com os desbravadores da fronteira. Essas experiências foram fundamentais para a construção da série de romances Leatherstocking Tales. Não só o contato com os índios foi importante na vida de Cooper. Como veremos adiante, o processo de empobrecimento do autor, a perda das terras e as transformações do período foram essenciais na construção do romance Os Pioneiros. Cooper, ao invés de evitar a relação entre sua própria vida e a ficção, fazia questão de vincular o seu primeiro romance � sua história pessoal.
Esse trabalho pretende ser um conto descritivo... e pode-se interrogar o quanto se tem aqui de ficção ou fatos literais... Existe uma tentação constante em delinear o que era conhecido, mais do que pode ser imaginado. Essa rígida adesão � verdade e indispensável requisito da História e viagens, destrói o charme da ficção... (Cooper, 1964: 5)[3 ]
O autor deixa claro que o que escrevia era ficção, embora afirmasse para o leitor que sabia do que falava, pois a sua história pessoal lhe dava autoridade para isso.

O ÚLTIMO DOS MOICANOS
Em 1757 franceses e ingleses na Guerra dos 7 anos (1756-1763) lutam pela posse de terras na América do Norte, usando como soldados índios de diferentes tribos. Hawkeye, filho adotivo de Chingachgook e pertencente � tribo dos Moicanos, consegue salvar as duas filhas de um oficial britânico do ataque dos índios Huronos e as acompanha até o forte William Henry, tomado pelos franceses. Cora, uma das jovens, se apaixona por Hawkeye, que, junto a sua tribo, representa a última esperança também para os ingleses.

Contexto Histórico (do filme)

A Guerra dos 7 Anos, que serve como "pano de fundo" para o filme, envolveu franceses e ingleses entre 1756 e 1763, na disputa de uma série de territórios da Ásia, África e, principalmente, América do Norte. Além de mostrar a manipulação do índio pelo ocidental, essa guerra, vencida militarmente pelos ingleses, merece muita atenção dos estudantes, por ter sido um dos principais antecedentes do processo de independência dos EUA, já que representou um verdadeiro divisor de águas na relação metrópole-colônias.
Mesmo com a vitória e expansão de seu colonialismo na América do Norte (notadamente no Canadá), a Inglaterra acumulou um elevado ônus com a guerra, fato esse que estabeleceu uma mudança radical na sua relação com as treze colônias norte-americanas. A partir de então, o liberalismo que norteava a relação metrópole-colônias cede lugar para uma postura cada vez mais intervencionista, representada por uma implacável carga fiscal. As leis "do Açúcar", "do Selo" e "do Chá", são os principais exemplos da radicalização do fiscalismo metropolitano sobre as "13 colônias", incompatível com o sentimento de autonomia dos colonos, estimulado pelos princípios de liberdade, igualdade de representatividade do pensamento iluminista, em grande difusão por todo mundo ocidental nesse momento histórico.
A principal resistência dos colonos ao fortalecimento fiscal ocorre durante o conhecido "Boston Tea Party", uma festa tradicional que acontecia anualmente em Boston, e que após a decretação da Lei do Chá, ganhou vultos de rebelião, quando colonos disfarçados de índios atiraram no mar uma grande quantidade de chá, negando-se a aceitar o produto com preço majorado pelos ingleses. Em resposta a essa atitude, a Inglaterra recrudesceu ainda mais sua postura editando as Leis Intoleráveis, que dentre outras medidas, estabeleciam o fechamento do porto de Boston para o comércio colonial.
A mobilização dos colonos ocorre rapidamente nos Primeiro e Segundo Congressos da Filadélfia, sendo que o último, articulado por homens de vanguarda da época, como Benjamim Franklin e Thomás Jefferson, resultou na Declaração de Independência dos EUA em 04 de julho de 1776. Destacam-se ainda nesse mesmo contexto, outros episódios de grande relevância histórica, como as Revoluções Industrial e Revolução Francesa, ambos também influenciados pelos ideais da ilustração que marcaram a transição do Capitalismo Comercial para o Industrial, durante a passagem da Idade Moderna para Contemporânea.

Sinopse:
Baseado no romance homônimo de James Fenimore, O Último dos Moicanos é um épico recheado de amor e batalhas durante a Guerra dos Sete Anos. Este remake do clássico de 1936 dirigido por Randolph Scott ficou a cargo de Michael Mann (O Informante e Fogo Contra Fogo).

A costa leste da América do Norte é alvo da disputa entre ingleses e franceses nos anos de 1756 a 1763. O filme conta a história da guerra, em que ambas as partes buscaram alianças com as comunidades indígenas para conquistar a posse das terras.

Nathaniel Hawkeye (Daniel Day Lewis, de Em Nome do Pai e Meu Pé Esquerdo) é um jovem americano adotado e criado por uma família de índios moicanos. Junto com a tribo de Nathaniel, o território é também habitado por uma comunidade de colonos que não tem nenhuma simpatia pela Coroa Britânica.

Mas a guerra está cada vez mais perto, e os colonos e índios são convencidos a integrar milícias favoráveis ao exército inglês, que domina seu território. Eles aceitam, sob a condição de serem dispensados da função caso suas famílias corressem perigo.

Nesse contexto, Nathaniel encontra as filhas do coronel inglês Munro (Maurice Roeves), encarregado pela defesa do forte William Henry. A mais velha, Cora (Madeleine Stowe, de Tocaia e Short Cuts Cenas da Vida), chama sua atenção e a paixão de ambos torna se evidente, tendo como pano de fundo o terror da guerra. Mas ele tem um sério concorrente: um oficial inglês que pretende pedi Ia em casamento.

Contra o exército inglês, os colonos e alguns nativos, está a violenta tribo dos Yurons, aliada dos franceses. Todos correm perigo. O ódio mortal da tribo Yuron se dirige especialmente ao coronel britânico Munro, que foi o responsável pela chacina da família de um dos seus chefes guerreiros. Para conseguir a vingança, eles juntam se � s tropas francesas.

As famílias dos colonos começam a ser atacadas pelos Yurons mas, desrespeitando o combinado, os ingleses não informam os integrantes das milícias. Nathaniel descobre e trata de aconselhar aos colonos que retornem para suas casas. O coronel Munro manda prendê lo por incitação de motim.

Neste meio tempo, o oficial interessado em Cora percebe que, de fato, ela e o jovem moicano estão apaixonados. Se resta alguma esperança em casar se coro uma das filhas do importante coronel, o oficial a perde rapidamente: pois a irmã da moça teias seus olhos fixos no irmão adotivo de Nathaniel.

Mas o romance passa para um plano secundário: todos começam a ter problemas coro a guerra. Emboscadas são armadas e nem todos conseguem se salvar. Ódio, vingança, tragédias, morte. Pai te romance moderno, parte recriação histórica, o filme ganhou o Oscar (na categoria de Melhor Som).

quarta-feira, 11 de julho de 2012

NOSFERATU DEUTSCHEN PRODUZIERT


NOSFERATU
Im Jahr 1922 wurde der Film Nosferatu von den Deutschen produziert. Dieser Film ist der erste Medien-Phänomen, wo die Horror-Filme, oder Abfall sind zu Rekord-Kinokassen geworden. Die Menschen haben eine Neigung zu dem Übernatürlichen und dem Bösen. (Historian Valdemir Mota de Menezes, der Schreiber)
Schauen Sie sich den ganzen Film auf YouTube unter:
http://www.youtube.com/watch?v=MrDUYjbrrzM


NOSFERATU
Em 1922, o filme Nosferatu foi produzido por alemães. Este filme se torna o primeiro fenômeno de mídia, onde os filmes de terror, ou trash, passam a se tornarem recordistas de bilheterias. As pessoas tem uma inclinação para o sobrenatural e para o maléfico.(Historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba) 

Assista o filme completo no youtube, no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=MrDUYjbrrzM

terça-feira, 10 de abril de 2012

O OUTRO LADO DO CÉU, O FILME

Este é um filme de cunho missionário. Ele retrata a história de um missionário americano que deixa o conforto da sua casa, o amor da sua namorada, a estabilidade do seu país e o aconchego da sua família, para se aventurar no continente da Oceânia, tudo em nome da pregação do Evangelho de Jesus Cristo visando alcançar os povos mais distantes da Terra, e tudo para dar cumprimento a grande comissão ordenada por Jesus aos seus discípulos. Era o tempo em que os missionários iam pregar o Evangelho de Jesus. Hoje, infelizmente, muitas igrejas estão mandando homens de negócios que ensinam técnicas de auto-ajuda em troca de uma comissão mensal de 10% mais as gratificações (ofertas especiais).

INFERNO EM CHAMAS, O FILME

Analisando este filme do ponto de vista teológico, é isso mesmo o que a Bíblia apresenta. Enquanto a pessoa não morre completamente, não ocorre o desligamento do corpo com o espírito. Por isso durante o filme, vemos o protagonista visitando as regiões inferiores e ele presencia o mover do mundo espiritual. O arrependimento só tem validade diante de Deus enquanto a pessoa está viva. Segundo a Bíblia, no Livro de Hebreus, após a morte segue-se o juízo. O céu ou o inferno é de fato o destino que aguarda a todos os homens. As nossas escolhas em vida determinará onde passaremos a eternidade. (Por: Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



Sinopse:
Esta é a história de um jovem que depois de um grave acidente fica entre a vida e a morte. Ao invés de seguir a luz, sua alma, cheia de maldade humana e o peso de suas más ações, é conduzida ao inferno. Ele encontra com todos aqueles que, em vida, lastimaram sua morte, em sua lembrança aprecem todas as pessoas que ele maltratou, violentou, roubou e desprezou. Chegou o momento de ajustar as contas, ele está às portas de uma viagem sem retorno para o inferno em chamas!


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

NOAH'S ARK THE MOVIE

COMMENTS Valdemir MOTA DE MENEZES, THE SCRIBE:


I watched this movie on February 22, 2012. I have some criticism and praise about this film work. Among the absurdities that I could see one of them is that the writer of the film, demonstrating complete ignorance about the chronology of Biblical facts. Noah did not live in Israel, near Sodom and Gomorrah. Noah's pre-exists the destruction of Sodom and Gomorrah. The author also makes the almost biblical epic in a comedy film by showing an itinerant trader who goes by the East selling trinkets, and even after the world is underwater, comes this merchant offering bugingangas for Noah and his family in the ark. Now that the merchant be in a makeshift boat. It's absurd. What I liked in this movie was the fact that he bring out how the animals were entering the ark. The animals were driven by God to voluntarily enter the ark.


One of the difficulties (it is not unbelief) that I have to understand how the flood happened, is that the ark. The construction, the material to make a complex piece of engineering like this ship can not have been the work of a mere man of limited knowledge. The film depicts God directing Noah, on the construction, as well as part of the material to build the Ark was miraculously provided by teleportation to materialize. The period that the family of Noah was shipped may have generated, no doubt, behavioral problems or psychological. The film also depicts Noah and his family with an outbreak of insanity. What was likely to have occurred. At the end God decides to save humanity and give a new chance and warned Noah to be destroyed for mankind He does not need to intervene because the men would know how to destroy themselves. In this detail, but the Bible says that God will destroy the world again, this did like fire. Probably with the explosion of our star the sun, or other astronomical event that will destroy the planet Earth.



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