quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

NOAH'S ARK THE MOVIE

COMMENTS Valdemir MOTA DE MENEZES, THE SCRIBE:


I watched this movie on February 22, 2012. I have some criticism and praise about this film work. Among the absurdities that I could see one of them is that the writer of the film, demonstrating complete ignorance about the chronology of Biblical facts. Noah did not live in Israel, near Sodom and Gomorrah. Noah's pre-exists the destruction of Sodom and Gomorrah. The author also makes the almost biblical epic in a comedy film by showing an itinerant trader who goes by the East selling trinkets, and even after the world is underwater, comes this merchant offering bugingangas for Noah and his family in the ark. Now that the merchant be in a makeshift boat. It's absurd. What I liked in this movie was the fact that he bring out how the animals were entering the ark. The animals were driven by God to voluntarily enter the ark.


One of the difficulties (it is not unbelief) that I have to understand how the flood happened, is that the ark. The construction, the material to make a complex piece of engineering like this ship can not have been the work of a mere man of limited knowledge. The film depicts God directing Noah, on the construction, as well as part of the material to build the Ark was miraculously provided by teleportation to materialize. The period that the family of Noah was shipped may have generated, no doubt, behavioral problems or psychological. The film also depicts Noah and his family with an outbreak of insanity. What was likely to have occurred. At the end God decides to save humanity and give a new chance and warned Noah to be destroyed for mankind He does not need to intervene because the men would know how to destroy themselves. In this detail, but the Bible says that God will destroy the world again, this did like fire. Probably with the explosion of our star the sun, or other astronomical event that will destroy the planet Earth.



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A ARCA DE NOÉ O FILME

COMENTÁRIOS DE VALDEMIR MOTA DE MENEZES, O ESCRIBA: Assisti este filme no dia 22 de fevereiro de 2012. Tenho algumas críticas e elogios a respeito desta obra cinematográfica. Dentre os absurdos que pude perceber, um deles é o fato do escritor do filme, demonstrar ignorância completa sobre a cronologia dos fatos bíblicos. Noé não viveu em Israel, nas imediações de Sodoma e Gomorra. Noé pre-existe a destruição de Sodoma e Gomorra. O autor também quase transforma o épico bíblico em um filme de comédia ao mostrar um comerciante ambulante que sai pelo Oriente vendendo quinquilharias, e mesmo após o mundo estar debaixo d´agua, surge este mercante oferecendo bugingangas para Noé e sua família na arca. Agora o tal mercador estar em um barco improvisada. É um absurdo. O que gostei neste filme foi o fato dele trazer a tona a forma como os animais foram entrando na arca. Os animais eram impulsionados por Deus para voluntáriamente entrarem na Arca. Uma das dificuldades (não se trata de incredulidade) que tenho em entender como aconteceu o dilúvio, é o fato da Arca. A construção, o material para fazer uma complexa obra de engenharia naval como esta não pode ter sido obra de um simples homem de conhecimento limitado. O filme mostra Deus, orientando Noé, sobre a construção, bem como parte do material para construir a Arca foi milagrosamente fornecido por materialização ao teleportação. O período que a família de Noé ficou embarcado pode ter gerado, sem dúvidas, problemas comportamental ou mesmo de ordem psicológica. O filme também retrata Noé e sua família tendo surto de insanidade. O que era provável ter ocorrido. Ao final Deus resolve poupar a humanidade e dar uma nova chance e advertiu Noé que para a humanidade ser destruida Ele não precisaria intervir, pois os homens saberiam como eles mesmos se destruirem. Quanto a este detalhe, a Bíblia fala sim que Deus destruirá o mundo novamente, desta fez como fogo. Provavelmente com a explosão da nossa estrela o sol, ou outro evento astronômico que destruirá o planeta Terra.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

THE TEN COMMANDEMTS

The movie The Ten Commandments is one of those epics that were hits in the mid-twentieth century, with fewer technological resources than today, those producing miracles. This film was certainly seen by an entire generation of Christians in the early days of cinema. Again my criticisms pile up at one point of biblical film scripts done by large production companies. In order to attract audiences, they make up a story, a tale, a fiction novel to attract public attention. I am against this kind of attitude that change history, I am against these insertions that distort historical understanding of the biblical accounts. This movie invents an alleged unresolved love between Moses and Pharaoh's current wife. (By: Valdemir Mota de Menezes, The Scribe) From: Wikipedia The Ten Commandments is a 1956 American epic film that dramatized the biblical story of the Exodus, in which the Hebrew-born Moses, an adopted Egyptian prince, becomes the deliverer of the Hebrew slaves. The film, released by Paramount Pictures in VistaVision on October 5, 1956, was directed by Cecil B. DeMille and starred Charlton Heston in the lead role, Yul Brynner as his adoptive brother, Pharaoh Rameses II, Anne Baxter as Nefretiri, Edward G. Robinson as Dathan, Yvonne De Carlo as Sephora, Debra Paget as Lilia, and John Derek as Joshua. The supporting cast includes Sir Cedric Hardwicke as Pharaoh Seti I, Nina Foch as Bithiah, Martha Scott as Yoshebel, Judith Anderson as Memnet, Vincent Price as Baka, and John Carradine as Aaron.

OS DEZ MANDAMENTOS

O filme OS DEZ MANDAMENTOS é mais um daqueles épicos que foram sucessos em meados do século XX, com menos recurso tecnológico do que hoje, aqueles produtores faziam milagres. Este filme certamente foi visto por uma geração inteira de cristãos, nos primórdios do cinema. Mais uma vez minhas críticas se acumulam em um mesmo ponto dos roteiros de filmes bíblicos feito por grandes produtoras de cinema. Afim de atrair o público, eles inventam uma história, um conto, uma ficção de romance para atrair a atenção do público. Sou contra este tipo de postura que alterar a história, sou contra estas inserções que distorcem a compreensão histórica dos relatos bíblicos. Este filme inventa um suposto amor não resolvido entre Moisés e a atual esposa do Faraó. (Por: Valdemir Mota de Menezes, O Escriba) --------------------------------------- INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO FILME: WIKIPÉDIA The Ten Commandments (Os Dez Mandamentos, no Brasil e em Portugal), é um filme norte-americano de 1956 dirigido por Cecil B. DeMille. É uma narrativa romanceada da vida de Moisés: desde que foi encontrado no rio Nilo até a chegada à chamada Terra Prometida, passando pela fuga do Egito e a abertura das águas do mar Vermelho. Logo após concluir O Maior Espetáculo da Terra de 1951, DeMille decidira que seu próximo filme seria o maior e mais grandioso filme já feito[carece de fontes]. Mesmo tendo dirigido a versão original de Os Dez Mandamentos em 1923, não haveria comparação para a suntuosidade e extravagâncias planejadas para a refilmagem. Mais de 1.200 storyboards foram feitos na pré-produção[carece de fontes], o script tinha mais de 300 páginas[carece de fontes], algo inédito para a época e havia mais de 70 personagens (com falas) diferentes Elenco Charlton Heston .... Moisés Yul Brynner .... Ramsés Anne Baxter .... Nefretiri Edward G. Robinson .... Datã Yvonne De Carlo .... Séfora Debra Paget .... Lília John Derek .... Josué Cedric Hardwicke .... Seti Nina Foch .... Bithiah Martha Scott .... Yochabel Judith Anderson .... Memnet Vincent Price .... Baka John Carradine .... Aarão Olive Deering .... Miriam Douglass Dumbrille .... Jannes Richard Farnsworth .... condutor da carruagem Curiosidades O diretor Cecil B. DeMille sofreu um ataque cardíaco durante as filmagens de Os Dez Mandamentos. O diretor ficou alguns dias afastados dos sets de filmagens, mas logo retornou ao trabalho, contrariando as ordens dos médicos. O filme não se baseia totalmente na Bíblia. Ele se baseia principalmente em Eusébio de Cesareia e Flávio Josefo, contando, mesmo que a seu modo, a vida de Moisés também em seus primeiros trinta anos. Como se trata de um filme romanceado, muitos fatos foram deturpados. Por exemplo: o Faraó da época de Moisés não recebe nome na Bíblia, enquanto que, no filme, recebe; as crianças hebreias do sexo masculino, na época em que Moisés era recém-nascido, foram atiradas ao Rio Nilo, não mortas à espada; Moisés conheceu diretamente Deus no Monte Horeb, não no Sinai. A primeira escolha de Cecil B. DeMille para interpretar o papel de Moisés em Os Dez Mandamentos foi o ator William Boyd, que terminou recusando o papel e abrindo espaço para a contratação de Charlton Heston. Para criar no filme o efeito da tempestade de areia, o diretor Cecil B. DeMille pediu emprestado Força Aérea Egípcia uma máquina especial, destinada a criar ventanias. O ator H.B. Warner, velho amigo de Cecil B. DeMille, tem em Os Dez Mandamentos seu último papel com falas no cinema. Warner no filme interpreta um senhor de idade que pede para morrer, durante a sequência do êxodo dos hebreus pelo deserto. Inicialmente, o responsável pela música de Os Dez Mandamentos seria Victor Young, que trabalhava com Cecil B. DeMille desde 1940. Entretanto, Young não pôde aceitar o convite para este novo trabalho, devido a motivos de saúde, o que abriu espaço para a contratação de Elmer Bernstein. Os Dez Mandamentos é a refilmagem do filme de mesmo nome lançado em 1923 e dirigido também por Cecil B. DeMille. Além disto, esta 2ª versão do diretor inspirou o longa de animação O Príncipe do Egito, lançado 42 anos depois. Foi o primeiro papel bíblico de Charlton Heston no cinema, e graças a ele o diretor e produtor William Wyler o escolheu para o papel de Judah Ben-Hur, no filme Ben-Hur de 1959. É o último filme de Cecil B. DeMille, apesar de que alguns anos depois fora lançado um filme que contava com sua participação:Corsário sem pátria (The Buccaneer).